quinta-feira, 17 de junho de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Acróstico DAÍ
A cegonha e a formiga
Numa manhã de sol , a formiga foi passear e encontrou uma cegonha que lhe perguntou:
-Queres provar o meu belo sumuo?
-Claro que quero!
Então toma lá o meu belo sumo.
Miam, miam...que delícioso, que o teu sumo é.
Mas quando a formiga foi embora, passado algum tempo, desmaiou. O sumo era venenoso.
Quando a formiga descobriu tudo, ela nunca mais acreditou na cegonha.
A formiga, quando ia a caminhar pelo passeio, para ir contar tudo à cegonha, escorregou e caiu numa rebanceira íngreme. A formiga, nesse momento estava com fome, mas só tinha arroz então ela comeu-o.
Aformiga já não tinha fome mas estava muito triste porque não conseguia sair daquele buraco.
Numa manhã de sol , a formiga foi passear e encontrou uma cegonha que lhe perguntou:
-Queres provar o meu belo sumuo?
-Claro que quero!
Então toma lá o meu belo sumo.
Miam, miam...que delícioso, que o teu sumo é.
Mas quando a formiga foi embora, passado algum tempo, desmaiou. O sumo era venenoso.
Quando a formiga descobriu tudo, ela nunca mais acreditou na cegonha.
A formiga, quando ia a caminhar pelo passeio, para ir contar tudo à cegonha, escorregou e caiu numa rebanceira íngreme. A formiga, nesse momento estava com fome, mas só tinha arroz então ela comeu-o.
Aformiga já não tinha fome mas estava muito triste porque não conseguia sair daquele buraco.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Acróstico da GALINHA
O Passeio da Isabel
Um dia o tio da Isabel decidiu fazer-lhe uma surpresa, e leva-la a andar de avião.
A Isabel estava tão ansiosa de ver onde o tio a ia levar, que tropeçou e uma ameixa caiu-lhe em cima e sujou-a toda.
Quando trocou de roupa foi ter com o tio ao parque, para irem dar o tal passeio.
No caminho do sítio onde estava o avião viram um homem só e bastante triste.
A Isabel ao ver a surpresa deu um pulo de contente.
Quando andava pelos ares, viu umas galinhas abandonadas nos seus ninhos.
Pediu ao tio para irem para casa com as galinhas. O tio concordou e regressaram a casa.
Em casa, Isabel perguntou à mãe se poderia meter as galinhas numa gaiola. A mãe disse-lhe que não, só podia cuidar delas até estarem bem. Isabel concordou e ficou a deliciar-se com a sua salada.
Mª Madalena Gigante
Um dia o tio da Isabel decidiu fazer-lhe uma surpresa, e leva-la a andar de avião.
A Isabel estava tão ansiosa de ver onde o tio a ia levar, que tropeçou e uma ameixa caiu-lhe em cima e sujou-a toda.
Quando trocou de roupa foi ter com o tio ao parque, para irem dar o tal passeio.
No caminho do sítio onde estava o avião viram um homem só e bastante triste.
A Isabel ao ver a surpresa deu um pulo de contente.
Quando andava pelos ares, viu umas galinhas abandonadas nos seus ninhos.
Pediu ao tio para irem para casa com as galinhas. O tio concordou e regressaram a casa.
Em casa, Isabel perguntou à mãe se poderia meter as galinhas numa gaiola. A mãe disse-lhe que não, só podia cuidar delas até estarem bem. Isabel concordou e ficou a deliciar-se com a sua salada.
Mª Madalena Gigante
O Passeio da Isabel
Num dia lindo de Primavera, a Isabel foi com o seu pai dar um passeio de avião. Ela estava maravilhada com o passeio, então pediu ao pai para se aproximar mais da natureza. Avistou uma quinta que a chamou à atenção, aí disse
- Olha que passarinhos tão belos a sair daquele ninho e aquela árvore de ameixas vermelhinhas, devem ser mesmo boas! Pai, podes me levar àquela quinta?
- Não vai ser fácil Isabel, aquela quinta tem dono, mas podemos tentar!
O pai da Isabel avistou um descampado perto da quinta, então aterrou mesmo ali. Ao aproximar-se da quinta, repararam num homem muito assustado, que lhes perguntou:
- O que querem daqui?
- Nós só queremos ver a sua linda quinta! Respondeu o pai da Isabel.
Então o Homem, ainda um pouco desconfiado concordou em mostrar-lhes a quinta. E ainda acabou por lhes dar alface, algumas galinhas e até um dos canários que estava lá numa linda gaiola. Ficaram grandes amigos, que até o pai da Isabel o convidou a conhecer a sua cidade.
Roberta Gigante
O homo sapiens
O homo sapiens também conhecido como Homem foram autênticas galinhas na pré-história.
Felizmente ele evoluiu e construiu aviões, aprendeu os nutrientes da salada, as proteínas de alguns frutos como a laranja, a ameixa…
A Isabel também evoluiu, metendo o gato na gaiola e finalmente pode parar de o levar ao veterinário.
O Homem está sempre a evoluir, nunca se sabe o que vai fazer.
Eduardo Gigante
A Isabel foi nas férias de Verão visitar os seus avós, de avião, à ilha da Madeira. Quando chegou a casa da sua avó, foi dar um passeio pela quinta. Ao passar, a Isabel perguntou ao seu avô quem era aquele homem que estava a tirar ovos de um ninho, juntamente com um pássaro, onde o meteu numa gaiola, o seu avô disse que aquele homem era o jardineiro. Quando chegou à beira do jardineiro, perguntou-lhe se podia tirar algumas ameixas. Depois de apanhadas, o jardineiro disse para ela tirar uma ameixa do cesto. A Isabel, ajudou o avô a levar o cesto para casa. Quando chegaram a casa, a avó disse que ia fazer salada de fruta, depois de comida, a Isabel, foi ver as galinhas à capoeira. Quando lá chegou, encontrou duas galinhas a proteger os seus filhotes. A Isabel ficou encantada com o que via. Passado alguns dias, voltou ao Porto, onde vivia, e contou às suas amigas, os belos dias passados na ilha da Madeira.
Diana Gigante
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Dia Mundial do Livro - 23 de Abril
Os livros são como nós, também ficam tristes quando não os lemos.
Os livros levam-nos a um mundo imaginário.
Se os livros voassem, iriam ter às mãos de uma criança pobre para que o pudesse ler.
Gosto de livros de histórias pois fazem-me sonhar e levam-me pelo mundo viajar.
No futuro, os livros serão aprendizagem e sabedoria das crianças.
Se os livros voassem nunca os perdia.
Quando me esquecesse deles, eles viriam ter comigo.
Os livros são a alegria, o amor e a esperança que um poeta pode ter.
É com os livros que eu posso abrir portas para o mundo da imaginação.
Sem os livros não haveria cor nem alegria no país dos sonhos!
Se os livros falassem, eu poderia dormir e ficar a ouvir as histórias que têm para me contar!
Os livrosa são bons amigos!
É com os livros que eu aprendo a ler.
Se os livros voassem espalharíam belas histórias.
Os livros são fonte de inspiração.
É com os livros que eu aprendo a imaginar e a brincar.
Sem os livros as pessoas não voaríam para lugares inacessíveis.
Se os livros voassem descreveriam novos lugares.
É com os livros que eu consigo sonhar e pensar que o mundo não vai acabar!
Os livros inspiram-nos.
Os livros fazem-nos viajar no tempo e no espaço!
Os livros levam-nos a um mundo imaginário.
Se os livros voassem, iriam ter às mãos de uma criança pobre para que o pudesse ler.
Gosto de livros de histórias pois fazem-me sonhar e levam-me pelo mundo viajar.
No futuro, os livros serão aprendizagem e sabedoria das crianças.
Se os livros voassem nunca os perdia.
Quando me esquecesse deles, eles viriam ter comigo.
Os livros são a alegria, o amor e a esperança que um poeta pode ter.
É com os livros que eu posso abrir portas para o mundo da imaginação.
Sem os livros não haveria cor nem alegria no país dos sonhos!
Se os livros falassem, eu poderia dormir e ficar a ouvir as histórias que têm para me contar!
Os livrosa são bons amigos!
É com os livros que eu aprendo a ler.
Se os livros voassem espalharíam belas histórias.
Os livros são fonte de inspiração.
É com os livros que eu aprendo a imaginar e a brincar.
Sem os livros as pessoas não voaríam para lugares inacessíveis.
Se os livros voassem descreveriam novos lugares.
É com os livros que eu consigo sonhar e pensar que o mundo não vai acabar!
Os livros inspiram-nos.
Os livros fazem-nos viajar no tempo e no espaço!
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Acróstico do BULE
O urso tareco.
Era uma vez um urso muito tareco. um dia resolveu ir ao museu, as pessoas viram-no e começaram a gritar. As pessoas viram que ele não fazia mal a ninguém e foram-se aproximando.
O urso foi a uma estante de livros de andotas e fartou-se de rir.
Depois começou a ficar com dores de barriga, foi a um limoeiro , pegou num limão espremeu-o num bule e bebeu. E assim o urso foi embora feliz.
Pedro Gigante
Era uma vez um urso muito tareco. um dia resolveu ir ao museu, as pessoas viram-no e começaram a gritar. As pessoas viram que ele não fazia mal a ninguém e foram-se aproximando.
O urso foi a uma estante de livros de andotas e fartou-se de rir.
Depois começou a ficar com dores de barriga, foi a um limoeiro , pegou num limão espremeu-o num bule e bebeu. E assim o urso foi embora feliz.
Pedro Gigante
Mariana Gigante
No dia 21 de Março a Ana completava os seus 12 anos. Para o seu dia de aniversário ela convidou todas as suas amigas e familiares para uma grande festa em sua casa, das 10 horas às 17 horas almoçando todos juntos.
No grande dia, todos os seus amigos ficaram maravilhados com a decoração da casa pois estava com coloridas fitas, alguns balões e uma toalha linda, os móveis a brilhar e um grande lanche para encherem a barriga. Depois do fabuloso almoço: leitão com arroz e salada, todas as crianças brincaram até as 15 horas pois aí foi servido o lanche da tarde organizado pela sua mãe que continha: bolachas, um grande bolo decorado com o seu nome, variados sumos e doces. cantaram os parabéns e a Ana recebeu um urso, mais livros para colocar na sua estante, uma boneca e umas lindas sapatilhas. Como os sumos já tinham terminado, a mãe decidiu fazer limonada com os limões do seu grande limoeiro e serviu-a através de um bule. Ao fim do dia, a Ana informou a mãe que tinha adorado a sua festa de aniversário.Diana Gigante
Era uma vez um urso que morava numa aldeia. Quando era época de escola, ele brincava com as crianças, a seguir às aulas. Se fosse Julho, ele lia livros de uma estante que lá tinha. Se fosse Agosto ia à praia.
Um dia , urso voltou a reseber as crianças. Uma estava com sede.U urso não tinha água ,mas tinha um limoeiro no seu jardim,onde fez limonada.Colocou a limonada num bule.Para dar um sabor colocou bolachas. O urso e as crianças gostaram tanto que o urso até ficou com uma barriga de metro, parecia que ia ter um bébé! E os meninos não queriam comer o jantar!Patrícia Gigante
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Acróstico da Zebra
A Zebra esperta! 
Era uma vez uma zebra que só por viver numa cidade achava-se muito esperta. Então um dia, da janela do seu apartamento viu uma data de zebras e decidiu ter comelas.
Desceu de elevador e chegou lá abaixo. As zebras, quando a viram, foram logo buscá-la e arrastaram-na para uma rocha azul. E então a zebra viu, e viu e “reviu “ a rocha, só que não sabia por que era azul. Uma outra zebra que vivia num campo chegou lá e disse que aquela rocha, afinal não era uma rocha, mas sim um ovo. A zebra esperta não percebia nem entendia aquele ovo que parecia tal e qual uma rocha azul.
Então a zebra do campo disse que aquela tinha de ser pedra porque parecia definitivamente um zero. A zebra esperta entendeu que só por viver num apartamento, não quer dizer que se é mais esperto do que quem vive no campo.
Maria Madalena Gigante
Era uma vez uma zebra que só por viver numa cidade achava-se muito esperta. Então um dia, da janela do seu apartamento viu uma data de zebras e decidiu ter comelas.
Desceu de elevador e chegou lá abaixo. As zebras, quando a viram, foram logo buscá-la e arrastaram-na para uma rocha azul. E então a zebra viu, e viu e “reviu “ a rocha, só que não sabia por que era azul. Uma outra zebra que vivia num campo chegou lá e disse que aquela rocha, afinal não era uma rocha, mas sim um ovo. A zebra esperta não percebia nem entendia aquele ovo que parecia tal e qual uma rocha azul.
Então a zebra do campo disse que aquela tinha de ser pedra porque parecia definitivamente um zero. A zebra esperta entendeu que só por viver num apartamento, não quer dizer que se é mais esperto do que quem vive no campo.
Maria Madalena Gigante
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Histórias num Minuto - Aventura
Todos os dias, uma aventura!
Todos os dias vivo uma aventura, desde que me levanto, até me deitar: vou para a escola, brinco, vivo novas experiências… a vida duma criança é uma aventura permanente!
Beatriz Gigante
O Samuel está apaixonado!
Era uma vez um jovem chamado Samuel, fazia parte de um gang. Para comunicarem metiam envelopes com nome de livros – era o código deles. Um dia, ele apaixonou-se pela secretária de uma biblioteca. Mas, passados alguns dias, a secretária foi raptada pelos outros elementos do gang.
Quando o Samuel soube, deu tudo por tudo, para voltar a vê-la, de novo. Para isso, enfrentou muitos perigos e conseguiu resgatá-la. A partir daquele dia, o Samuel deixou de fazer parte do gang.
Diana Gigante
Todos os dias vivo uma aventura, desde que me levanto, até me deitar: vou para a escola, brinco, vivo novas experiências… a vida duma criança é uma aventura permanente!
Beatriz Gigante
O Samuel está apaixonado!
Era uma vez um jovem chamado Samuel, fazia parte de um gang. Para comunicarem metiam envelopes com nome de livros – era o código deles. Um dia, ele apaixonou-se pela secretária de uma biblioteca. Mas, passados alguns dias, a secretária foi raptada pelos outros elementos do gang.
Quando o Samuel soube, deu tudo por tudo, para voltar a vê-la, de novo. Para isso, enfrentou muitos perigos e conseguiu resgatá-la. A partir daquele dia, o Samuel deixou de fazer parte do gang.
Diana Gigante
Acróstico do André, O Fabuloso
André, o Fabuloso
O André era uma pessoa muito famosa que vivia em Portugal. Adorava viver no sossego do campo, no meio das plantas, das flores, dos pássaros, de tudo quanto fosse natureza.
Por isso, não queria sair da aldeia onde vivia, pois não gostava nada de barulho.
Um dia decidiu casar e levou a sua noiva ao altar, tinha umas luvas brancas muito macias. Depois foram passar férias e foram para uma praia, onde havia uma onda gigante. Lá untavam-se de protector solar e observavam o mar durante horas. Nunca mais, o André se mostrou sisudo.
Ana Rita Gigante
O André era uma pessoa muito famosa que vivia em Portugal. Adorava viver no sossego do campo, no meio das plantas, das flores, dos pássaros, de tudo quanto fosse natureza.
Por isso, não queria sair da aldeia onde vivia, pois não gostava nada de barulho.
Um dia decidiu casar e levou a sua noiva ao altar, tinha umas luvas brancas muito macias. Depois foram passar férias e foram para uma praia, onde havia uma onda gigante. Lá untavam-se de protector solar e observavam o mar durante horas. Nunca mais, o André se mostrou sisudo.
Ana Rita Gigante
